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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Humildade, qualidade de servos!


Ao final de uma apresentação de um trabalho da faculdade, recebi a avaliação da professora com uma orientação: “seja humilde”. Muito acostumado com os processos de avaliação, nem dei importância a observação. Preferi resignar-me e pensar sinicamente: “Graças! Ainda sou eu!”. Foi então que a frase de uma aluna ao fundo me deixou profundamente perturbado. Repetia ela um paradigma perigoso: “Nossa! A modéstia ali passou longe...”. Veio-me instantaneamente à memória as palavras de Cassius Cley, quando já assinava Mohammad Ali: “É difícil ser humilde quando se é tão maravilhoso quanto eu”.
O sistema de ensino, melhor seria adestramento, perverso ao qual ainda somos submetidos, não estimula aos professores a extrair talentos e auxiliar na construção de personalidades empreendedoras. Prefere nivelar os indivíduos e até punir as características que podem destacar esses indivíduos. Isso endossa e corrobora a sucessão de uma sociedade medíocre e intolerante com os “diferentes”.
A grande sedução do simplismo (e do mal) é que ele é uno, com contornos concretos, visível. Surge uma adoração aos deuses do panteão “Big Brother”. A estupidez torna-se clara, excitante e eficiente.
É a vitória da testa curta, o triunfo das toupeiras. Inteligência é chata - com seus labirintos. Inteligência nos desampara; burrice consola, explica. O bom asno é bem-vindo, o inteligente é olhado de esguelha. Na burrice não há dúvidas. A burrice não tem fraturas. A burrice alivia - o erro é sempre do outro. A burrice é mais fácil de entender, é mais "comercial".
A palavra Humildade (do latim humilitas) significa a virtude que nos dá o sentimento de nossa igualdade com o próximo. Procede da raiz humus que significa "filhos da terra". Era, porém, na sociedade romana, bandeira dos humiliores, gente inferior e associada as coisas ruins da sociedade, em contrapartida aos honestiores, os homens bons porque eram livres, senhores da terra, da guerra e da política.

Ainda, segundo o dicionário Michaelis: hu.mil.da.de - s. f. 1) Virtude que nos dá o sentimento de nossa fraqueza. 2) Modéstia. 3) Demonstração de respeito, de submissão.
A modéstia pode significar várias coisas, tais como falta de convencimento ou vaidade, a relutância de se gabar da habilidade, das consecuções e dos bens que se tem. Segundo certa obra de referência, modéstia também significa “respeitar limites”. A pessoa modesta respeita os limites do bom comportamento. Reconhece também que há limites para o que deve e o que consegue fazer. Sabe que há coisas que não tem o direito de fazer. Nós certamente nos sentimos atraídos aos que são modestos. “Nada é mais agradável do que a verdadeira modéstia”, escreveu o poeta inglês Joseph Addison. A modéstia fica bem nos grandes homens. O que é difícil é não ser nada e, ainda assim, ser modesto.
A modéstia não é uma tendência natural dos humanos. Temos de fazer esforço para desenvolver esta qualidade. Contudo, nas pessoas de capacidade limitada, a modéstia não passa de mera honestidade. Entretanto, em quem possui grande talento, é hipocrisia.
A modéstia me levou a passar fome por três anos e a conhecer vários tipos de privação social. A auto-estima e, porque não dizer, a arrogância, me permitiram tornar-me gerente de uma conceituada empresa, liderar várias equipes e formar outros líderes, editar dois livros (sem pagar do bolso), e contribuir com vários programas sociais.
Vejam os exemplos nas boas biografias de quem realmente contribuiu com algo em favor de nosso progresso. Não foi a humildade o motor principal que os levou a superar todos os desafios, inclusive a resistência dos medíocres.
Claro que o mundo está mais informado, comunicando-se horizontalmente, digitalizado pelos milagres da tecnologia da informação, internet e assim por diante. Claro. Mas os efeitos colaterais são imensos. Vejam nos Twitter e Orkuts da vida a burrice viajando na velocidade da luz.
Junto com a revolução da informação há a restauração alegre da imbecilidade. Muita gente acha que a burrice é a moradia da verdade, como se houvesse algo de "sagrado" na ignorância dos pobres Uma sabedoria que pode desmascarar a "mentira inteligente" do mundo. Para eles, só os pobres de espírito verão Deus, como reza a tradição.
Outro dia, vi um daqueles "bispos" de Jesus de terno e gravata na TV, clamando para uma multidão de fiéis: "Não tenham pensamentos livres; o Diabo é que os inventa!".
Concluo com as palavras de quem, melhor do que este tolo que agora escreve, já definiu a humildade: “O que é a humildade senão uma modéstia hipócrita, através da qual um homem pede perdão por ter as qualidades e os méritos que os outros não têm?".

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

The Secret


The Secret (br/pt: O Segredo) é um filme em formato documentário áustralo-estadunidense de 2006, produzido pela Prime Time Productions e dirigido por Drew Heriot. O filme foi executado por uma produtora independente e seu sucesso mundial gerou um livro homônimo que também se tornou best-seller.

Sinopse
O documentário traz depoimentos de escritores, pesquisadores e filósofos que defendem a existência de um segredo milenar, conhecido por alguns dos líderes da humanidade e nunca antes revelado, e que pode ser a chave para o sucesso. O documentário pode ser resumido em uma palavra: Atração. A atração seria uma Lei, conhecida como Lei da Atração, que seria capaz de fazer qualquer coisa, bastando desejá-la de modo incondicional de modo a direcionar os pensamentos positivos e nunca desistir - A dita "Fé Inabalável".

Resumo da Lei da Atração
A lei da atração, segundo o filme, é uma lei que sempre está agindo em todos nós assim como todas as leis naturais, como a lei da gravitação, como a lei da ação e reação, etc. É uma lei que explicaria o porquê de tudo que acontece em nossa volta, dizendo que as nossas emoções, produto de nossos pensamentos, produzem os acontecimentos do dia-a-dia. Se tivéssemos boas emoções, então teríamos bons acontecimentos na nossa vida, e se tivéssemos más emoções, então teríamos maus acontecimentos na nossa vida. O filme defende que devemos ter um cuidado na hora de pensarmos, para não pensarmos o que não queremos e dessa forma não acontecer na nossa vida. No filme é citado um exemplo, o de que quando acordamos de mal humor, várias outras coisas ruins acontecem durante o dia, isso porque os pensamentos mal humorados e estressados atrairiam mais coisas que mantenham esses pensamentos. Bastaria uma mera mudança no temperamento para que as coisas voltassem a ser boas e assim atrair mais coisas que manteriam bons acontecimentos. "Você atrai aquilo que transmite"

Passos do Segredo
O documentário defende a idéia que devemos sempre agradecer pelo que temos, e até mesmo pelo que não temos, ou seja, devemos ser gratos por tudo. O Segredo para se obter o que deseja, segundo o documentário, pode ser resumido em três simples palavras: Pedir; Crer; e Receber.

Pedir: Primeiro você pediria aquilo que deseja, não precisaria ser necessariamente com palavras, mas sim com pensamentos associados a emoções.
Crer: Nesse passo seria necessário que você acreditasse que recebeu o que pediu, mesmo que não tenha recebido. É necessário acreditar, segundo o filme, profundamente, agir como se já tivesse recebido. Deve mudar sua vida como se já tivesse mudado. Segundo o documentário isso faria com que a mente enviasse mais frequencias para atrair o que realmente se pretende.
Receber: Segundo o filme documentário, esse seria o passo mais simples; basta receber o que pediu anteriormente, e sem esquecer de agradecer.

O filme, contudo, não se trata de segredo algum porque ao contrário do que eles afirmam, isto não foi escondido de ninguém, nem é novidade nenhuma. Aliás, certas partes sobre atrair dinheiro, creio que eles se inspiraram num livro de wallace d. wattles "A ciência de ficar rico"
Há dois mil anos Jesus dissera: Pede e ser-te-à concedido.

Há várias décadas que existem livros ensinando estas técnicas de lei-da-atração. São livros de :
Pensamento positivo.
Visualização criativa.
Poder da mente.
PNL.
Magia astral, e outros...

Portanto, embora o assunto ainda esteja sob atenção neste momento, o tema não é novidade.

Não sou nenhum psicólogo, nem físico quântico, nem cientista como os indivíduos de "O Segredo", mas sou uma pessoa que se interessou por este gênero de leituras desde muito cedo. Li sobre poder da mente, visualização criativa, física quântica, lei de atração (que o Espiritismo e a Seicho No Ye explicam muito bem) magia astral, e mais...
Já evidenciei diversas coisas com esses conceitos e posso garantir-lhe que:

HÁ IMENSAS COISAS QUE "THE SECRET" NÃO REVELOU  

O que vou dizer-lhe de novo neste texto ?

Eu li o livro  "The secret" e vi o filme, eles apenas lhe transmitiram uma pequena parte do que você poderá saber, e esse tema pode ser discutido abertamente.

O "Segredo" diz que você poderá atrair coisas boas apenas pedindo ao universo, apenas criando pensamentos positivos e pronto. Solução rápida estilo "fast-food", pois eu digo-lhe que isso não é suficiente!
De nada adianta você criar pensamentos positivos e não mudar certos padrões de comportamento.
A Lei de atração não funciona apenas pelos pensamentos que você criar.
A lei de atração funciona por AFINIDADE ENERGÉTICA E VIBRATÓRIA.
Se você criar pensamentos positivos para "atrair" como um ímã coisas boas, não resultará a 100%.
Má alimentação, determinados vícios, maledicência, reclamações, etc., causam uma baixa freqüência, tornando mais difícil alcançar a frequencia exata daquilo que se deseja.

Então qual é a solução?
Mude padrões de comportamento, torne-se harmonioso(a), deixe vícios, mude o padrão de leitura, abandone certos programas de TV, encha-se de alegria com todos os fatos que o(a) cercam.

ATRAIA O MÁXIMO DE ENERGIA PARA SI, TORNE-SE UMA BATERIA CARREGADA

Só então, só depois, você estará apto a usar essa energia, e garanto-lhe que o efeito será 100 vezes mais forte.
Tudo é energia, sim é verdade. Toda a matéria do universo está viva e exibe consciência. A "matéria inativa" ( pedras, objetos, etc.) está viva e cônscia, os seus átomos estão em movimento, geram energia. Todas as coisas que existem são concentrações de energia, campos de força dentro de um oceano universal de substância inatômica, da qual a matéria atômica é apenas um manifesto particular.

USE A SUA IMAGINAÇÃO:

A  imaginação é uma arma poderosa, existe a imaginação passiva, e imaginação ativa.
Quando você sonha acordado imaginando um local, você nem se apercebe do que está em seu redor, você "adormece" para o mundo, entrando noutra realidade, isso é imaginação passiva.
Agora use a sua imaginação ativa, programe-a. Imagine tudo o que você quer atrair,  imagine o que você deseja todos os minutos. Envie os seus pensamentos e imagens mentais em todas as direções como se você fosse uma estrela a explodir em milhões de fragmentos em cada direção do universo, cada pequena partícula de luz é um pensamento seu, imagine imagens mentais.
Imagine que você é um sol irradiando milhões de raios, cada raio é um desejo seu, que se realizará.
Imagine que está ligado a todas as coisas do mundo, por fios invisíveis de energia, imagine que você, com a força do pensamento, "puxa" esses fios de energia atraindo todas as pessoas e situações que deseja. Imagine, use a imaginação, ela é poderosa, as crianças sabem disso. Elas têm imaginação fértil e geralmente conseguem o que desejam.

DIFERENÇA ENTRE PENSAR E SENTIR:
Outra coisa que quero explicar-lhe é a diferença entre pensar e sentir. Você pode pensar em algo negativo e sentir um turbilhão de energias negativas dentro de si. Você nota que se sente alterado, a pulsação aumenta, perde o apetite, etc. Isso é um efeito psicossomático, a energia das emoções pode afetar o corpo.
Então a chave é você "cortar" a ligação entre o pensamento negativo e o sentimento, se lhe ocorrem pensamentos negativos em alguma circunstância, pense imediatamente noutra coisa, uma paisagem, um local que lhe traga boas memórias, qualquer coisa, mas distraia-se e imediatamente "corte" a ligação que esse pensamento envia ao sentimento, assim você não sente esse pensamento e ele não causou desarmonia em si.
A Alquimia interior consiste em transformar pensamentos negativos em positivos, escuro em luz, pensamentos "chumbo" em pensamentos "ouro".

CUIDADO COM O QUE PEDE:
Não caia na ilusão, como em "o segredo", de pedir tudo o que quer e obter, pode não ser fácil.
Porque na verdade, se você for demasiado exigente, pedindo tudo ao mesmo tempo, casa com piscina, milhões de euros $, Megasena, Ferrari, iates, você não vai obter tudo isso de rajada, nem todas essas coisas dispendiosas, o "segredo" está a induzi-lo em ilusão e você poderá ficar frustrado(a).
A Lei de atração não se baseia somente em conseguir tudo o que deseja, porque na verdade existe a Lei de Causa e Efeito que mede a proporção exata para compensar o que recebemos pelo que oferecemos.
O Truque é, ser paciente, espere, mantenha a fé, se você começar a duvidar e a ter incertezas, você atrai o insucesso... Seja sereno(a), paciente, espere...
Existe uma espécie de "amortecedor do tempo" no nosso mundo físico, entre o começo da ação de pensar numa determinada situação e a sua manifestação física.
Pode acelerar o processo de mentalização criativa simplesmente pensando em algo, enquanto experimenta sentimentos positivos.

Nada disto era segredo, estas informações existem há séculos, em bons livros, basta procurar. Procure em livrarias, Bibliotecas, leia bastante, valerá a pena! Você começará a vibrar numa onda de pensamento mais elevada, atraindo boas frequencias.
Terá tudo o que deseja (desde que não deseje mal a ninguém, cuidado com a Lei de Causa e Efeito).
E melhor ainda: ficará imune a baixas frequencias, porque essas energias negativas já não conseguem sintonizar-se a si, visto que você vibra num padrão de ondas mais elevado.
Em momento oportuno postarei a respeito das leis universais que regem o estado de abundância e prosperidade.



quarta-feira, 4 de novembro de 2009

What the Bleep Do We Know!?


"What the Bleep Do We Know!?" ou "What the #$*! Do We Know!?" (O que "diabos" nós sabemos?) — em cultura lusófona "Quem somos nós?", filme de 2004, combina documentário, entrevista e uma narrativa ficcional para conectar a ciência à espiritualidade, baseado nos ensinamentos de JZ Knight/Ramtha. Houve, também, uma versão estendida em 2006, What the Bleep!?: Down the Rabbit Hole (O que bleep!?: Caindo no buraco do coelho) .
Os tópicos discutidos em What the Bleep Do We Know!? incluem neurologia, Mecânica quântica, psicologia, epistemologia, ontologia, metafísica, pensamento mágico e espiritualidade. O filme apresenta entrevistas com especialistas em ciência e espiritualidade, intercaladas com a história de uma fotógrafa surda e como ela lida com sua situação. A animação digital é uma forte característica no filme. O filme tem recebido críticas de toda a comunidade científica. Físicos, em particular, reclamam que o filme distorce o significado de alguns princípios da mecânica quântica.
 
Sinopse
Filmado em Portland (estado de Oregon, EUA), What the Bleep Do We Know, o filme mistura uma linha ficcional da história, em discussão no estilo de documentários, e animação digital para apresentar um exame do universo e da vida humana dentro dele (essa análise segue conceitos religiosos dos idealizadores da obra), com conexões propostas pela Neurociência e a física quântica. Algumas idéias discutidas no filme são:
O universo é mais bem compreendido como construído pelo pensamento (ou idéias) mais do que de substância (consultar em: idealismo);
O que tem sido considerado "espaço vazio" é tudo menos vazio (consultar em energia do vácuo);
Nossas crenças sobre o que nós somos e o quem nós realmente somos é real, não a simples observação, mas nós mesmos formamos a nossa realidade (consultar em: Solipsismo).
Peptídeos produzidos no cérebro podem causar uma reação no corpo em resposta às emoções, resultando em novas perspectivas para os velhos adágios tais como "pensar positivamente" e "ser cuidadoso com o que você deseja."
Na parte ficcional, Amanda, uma fotógrafa surda (interpretada por Marlee Matlin) atua como o avatar (espécie de alter-ego) do espectador enquanto ela experimenta sua vida a partir de um novo começo e com diferentes perspectivas.
Na parte documental do filme, alguns especialistas científicos da fisica quântica, biologia, medicina, psiquiatria e teologia discutem as raízes e significados das experiências de Amanda. Aos espectadores não é dito quais são as credenciais dos especialistas até o final do filme. Os comentários dos especialistas científicos, convergem para um simples tema: "Nós todos criamos a nossa realidade." Entre os autores que argumentam neste sentido, incluem-se Jane Roberts (o livro de Seth), Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota e Ilusões), os escritos de Abraham-Hicks, e de Deepak Chopra, Dr. Wayne Dyer, e Dr. David R. Hawkins.
Promoção
Zombando dos fundos e recursos dos filmes típicos de Hollywood, os produtores usaram do "marketing de guerrilla" para conseguir passar o filme nos cinemas, e então atraíam as audiências. Isto levou a acusações, tanto formais como informais, contra a publicidade abusiva ("spam") dos defensores do filme em salas virtuais de bate-papo ("chats") e fóruns de discussão ("threads") com mensagens promocionais. Inicialmente, o filme foi liberado em apenas duas salas: uma em Yelm (Washington) (o lar dos produtores), e a outra no (The Bagdad Theater) em Portland, onde ele foi filmado. Em poucas semanas, ele passou em doze outras salas (a maioria no Oeste dos Estados Unidos), e num intervalo de seis meses, ele percorreu 200 cinemas de costa a costa.

Crítica do filme
Os críticos oferecem misturadas opiniões, como visto nos sítios especializados, entre os quais o Rotten Tomatoes (versão americana do site www.omelete.com.br ), ou na crítica de Dave Kehr no New York Times, onde ele dá suas opiniões sobre o filme: aceita "a transição da mecânica quântica para a terapia cognitiva" como "plausível". A física quântica surgiu no começo do século XX tentando explicar o mundo dos muito pequenos, o mundo das partículas sub-atômicas. Tal ramo da ciência foi criado após a publicação de um artigo pelo jovem cientista Albert Einstein que versava sobre o que era a luz, jorros de partículas eletromagnéticas, os fótons.

Características Individuais
Amit Goswami "Um dos raros cientistas que não se deixaram levar pelo inconsciente para explicar a física quântica"[5]. Ele aparece na revista What is Enlightenment ("O que é iluminação?"), é autor do livro The Self-Aware Universe: How Consciousness Creates the Material World ("O Universo autoconsciente: como a Consciência cria o mundo material") (ISBN 0-87477-798-4), e trabalhou com Deepak Chopra.

John Hagelin foi o líder do Projeto de Meditação Transcendental de 1993 em Washington, D.C. (The Washington TM study foi mencionado no filme, mas Hagelin nunca foi identificado como um dos seus autores.) Ele foi premiado por um Prêmio IgNobel, que honra por realizações que "fazem as pessoas primeiro rir, e depois pensar (mas não muito)," por este projeto. Ele foi o presidente do Departamento de Física da universidade Internacional de Maharishi em Fairfield. A universidade, que não possui tradição na produção de ciência, foi fundada pelo Maharishi Mahesh Yogi, o guru indiano que galgou a fama após se tornar conselheiro espiritual dos Beatles.

Stuart Hameroff, um anestesiologista, autor, e diretor associado do Centro de Estudos para o Inconsciente na Universidade do Arizona. Ele trabalhou na Oxford com o matemático Roger Penrose, em uma teoria quântica do inconsciente que não foi bem recebida pela comunidade científica.

JZ Knight/Ramtha aparece freqüentemente no filme como uma cientista ou uma mestre espiritual. No fim do filme, durante os créditos, ela é identificada como o espírito de "Ramtha" que esteve sendo "canalizado" por "JZ Knight". Knight nasceu como Judith Darlene Hampton em Roswell. Ele diz canalizar um espírito que se chama Ramtha, "um guerreiro de 35 000 anos de idade do perdido continente da Lemúria e um dos mestre Ascendidos." (Knight diz que ela fala com um sotaque porque o inglês não é sua primeira língua.).
Andrew Newberg, assistente do professor de radiologia no hospital da Universidade da Pensilvânia, e médico especializado em medicina nuclear. Ele é co-autor do livro Why God Won't Go Away: Brain Science & the Biology of Belief ("Por que Deus não irá embora: a Ciência do Cérebro e a Biologia da Crença") (ISBN 0-345-44034-X).
Candace Pert escreveu o livro Moléculas da Emoção em 1997 (Introdução escrita por Deepak Chopra) onde ela expôs pontos de vista muito similares àqueles propostos pelo filme. Alguns aspectos do filme parecem se basear no livro dela. Por exemplo, os primeiros dez minutos do filme podem ser resumidos por uma citação das páginas 146–148 of Molecules of Emotion ("Moléculas da emoção") onde ela escreve:

Não há nenhuma realidade objetiva! ... Emoções estão constantemente regulando o que nós experimentamos como "realidade." A decisão sobre qual informação viaja até nosso cérebro e fica filtrada depende de que sinal os receptores recebem dos peptídeos... Por exemplo, quando as primeiras caravelas européias se aproximaram dos nativos americanos, ela era uma visão tão "impossível" para sua realidade que sua percepção filtrou as mesmas, não podendo ser registrado tal fato, e eles literalmente deixaram de "ver" as naves. Essa afirmação não encontra nenhum registro histórico.
Outro ponto no filme pode ser bem resumido na pagina 285, onde ela escreve:
A tendência a ignorar as emoções é chamada de oldthink (ou "pensamento arcaico"), um resquício do paradigma ainda vigente que nos mantém focados no nível material da saúde, na sua fisicalidade. Porém as emoções são um elemento-chave no auto-tratamento porque nos permitem entrar na interação entre corpo e mente. Ao entrar em contato com nossas emoções, ao ouvi-las e ao guiá-las pela rede psicossomática, nós ganhamos acesso à sabedoria de cura que é o direito natural biológico de todos nós.

Fred Alan Wolf, que recentemente escreveu The Yoga of Time Travel: How the Mind Can Defeat Time ("O yôga da viagem no tempo: como a mente pode derrotar o tempo"). Ele é o autor também de The Eagle's Quest ("A busca da Águia"), The Dreaming Universe ("O Universo dos sonhos") e The Spiritual Universe ("Universo Espiritual").

David Albert, um filosofo de física e professor da Universidade da Columbia, fala frequentemente no filme. Enquanto pode parecer que ele apóia as idéias apresentadas no filme, segundo um artigo da revista Popular Science ele ficou "furioso com o produto final." O artigo declara que Albert concedeu aos cineastas uma entrevista de cerca de quatro horas sobre mecânica quântica, não a relacionando com a consciência ou a espiritualidade. Sua entrevista teria sido editada e incorporada ao filme de um modo que ele alega deturpar suas posições. No artigo, Albert também expõe seus sentimentos de ingenuidade após ter sido "pego" pelos cineastas. Apesar de ele ser apresentado como um cientista integrante do filme-sequência ao What the Bleep, chamado "Down the Rabbit Hole", esta sequência é uma "edição do diretor", composta de material bruto extra (inédito) da filmagem original.

Outros entrevistados no filme incluem Joe Dispenza, especialista em quiromancia, escritor, e devoto da Escola Ramtha de Iluminação;[11] Miceal Ledwith, escritor e antigo professor de Teologia no Maynooth College na Irlanda; Daniel Monti, médico e diretor do Programa de Medicina do Corpo e Mente na Thomas Jefferson University; Jeffery Satinover, psiquiatra e escritor; e William Tiller, professor emérito (do setor de) Ciência Material e Engenharia da Stanford University, e autor de mais de 250 artigos científicos.

Amit Goswami e William Tiller são ambos empregados do of_Noetic_Sciences Instituto de "Ciências Noéticas".

Aspectos controversos do filme
Erros do filme

O filme também relata a história sobre os povos indígenas das Américas serem incapazes de ver as caravelas de Cristóvão Colombo. Entretanto, não há menção a isto nos relatos sobre tais viagens, e as tradições orais dos índios americanos se perderam nos 150 anos que se seguiram à descoberta, sob domínio espanhol. Nenhuma das pessoas que Colombo encontrou primeiro — os Arawaks — não tem qualquer descendente comprovado até os tempos modernos, então torna-se cientificamente impossível saber qual foi a experiência vivida pelas mesmas.

A história no filme pode ser uma versão confusa ou distorcida do incidente descrito na série Cosmos, do astrônomo norte-americano Carl Sagan, no Episódio 13), o qual descreve tradição oral como os Tlingit encontraram a expedição de La Pérouse nos anos 1780. O povo Tlingit teve medo no início de olhar diretamente os navios, porque imaginavam que a nave e suas velas fossem manifestações do "Corvo" (ver mitologia), o qual poderia transformá-los em pedra. Um dos membros da tribo, um velho quase cego, teria decidido pegar uma canoa e remar até perto, e finalmente teria compreendido as embarcações e suas tripulações como elas eram.

A sequência animada mostrando sinais elétricos se movendo e atravessando diretamente uma clivagem (divisão) sináptica é ilusória. Os sinais são de fato carregados quimicamente entre os neurônios via neurotransmissores; e são propagados eletricamente apenas por dentro de neurônios individuais e por meio de "junções intervaladas" ("gap junctions").

Também é afirmado no filme que 20 aminoácidos são criados no corpo humano. Entretanto, a ciência atual admite que somente 12 podem ser sintetizados por humanos; os 8 aminoácidos restantes são considerados essenciais e devem ser adquiridos a partir da alimentação.

Especialistas
Os produtores reuniram um painel para expor seus argumentos e discutir alguns fatos, apresentando muitas opiniões e exemplos imaginativos, como o objetivo de informar e ao mesmo tempo entreter. Os críticos externaram sua preocupação de que no filme falta sinceridade e que as informações são apresentadas seletivamente sem apresentar a visão contrária a elas. A mais forte crítica ao filme é que as idéias e teorias apresentadas seriam baseadas nas crenças de JZ Knight, um médium que alega canalizar o guerreiro lemuriano Ramtha, o qual teria criado um exército e lutado contra os atlantes há mais de 35 000 anos.

O filme apresenta informações dadas por pessoas que apóiam a filosofia subjacente do filme, mas com certeza pode-se dizer que estas pessoas estiveram previamente envolvidas em promover idéias semelhantes. Pode ser argumentado que a presença delas no filme representa o esforço dos cineastas em achar pessoas que sejam simpáticas às idéias do filme e que as pessoas no filme não representam as posições assumidas pela comunidade científica em geral.

David Albert, professor e Diretor de Filosofia do programa Foundations of Physics da Columbia University declara que o filme distorceu completamente seus pontos de vista.

Dr. Joseph Dispenza é professor na Escola Ramtha de Iluminação, assim como Amit Goswami, Mgr. Miceal Ledwith, e JZ Knight, que alega canalizar Ramtha.
Métodos
Como alguns outros filmes, o filme não apresenta qualquer evidência de contradição ou discussão sobre qualquer oposição aos pontos de vistas apresentados, nem discute o processo de como certas conclusões foram atingidas.

Idéias que têm pouca aceitação entre os grupos dominantes da comunidade científica são retratadas como fatos, a despeito de muitas poderem ser contrariadas pelas evidências. Muitos identificados como cientistas no filme mostram evidências de experimentos que foram implementados de forma supostamente imprópria, levantando dúvidas nos seus resultados.

Anotações sobre física quântica
Alguns pontos sobre a mecânica quantica são ignorados neste filme. A mecânica quântica lida com pequenos sistemas, e efeitos quânticos (especialmente o princípio da incerteza) de Heisenberg, que são aplicáveis apenas em pequenas escalas. A exploração do filme destes efeitos é baseada em premissas discutíveis, implicando que eles (especialmente uma função de onda associada a um objeto e os cálculos de probabilidade em relação a este objeto) são aplicáveis a objetos cotidianos, tais como bolas de basquete, humanos ou fontes.

-Foi feito um reparo nesse sentido de que não se alteravam coisas do quotidiano, como bolas, pneus ou outros materiais.A maior questão levantada nesse campo é sobre o papel do "observador".

Enquanto os alegados peritos discursam no decorrer do filme, eles fazem diversas referências a conceitos, idéias e alegados fatos sobre física quântica e itens correlatos. David Albert, reclamou que seus pontos de vista foram deliberadamente distorcidos.
As declarações dos físicos feitas são entrecortadas com declarações dos doutores em medicina, grupos que criaram sua própria religião, entre outros.
-Não houve ninguém no filme/doucmentario Doown the rabbit hole, mesmo no bleep a querer provar algum ensinamento mistico, apenas a proposição de que não temos a capacidade de utilizar e ser conscientes de todo o nosso potencial percepcional e cognitivo, pelo que interpretamos erradamente reacções mecânicas e eventos da nossa vivência. Não houve nenhuma discussão espiritual. Apenas que era necessário discutir paradigmas de interpretação da realidade utilizando a máxima informação possível, mesmo os aspectos teológicos abordados foram-no de forma saudável e sem induções em nenhum sentido. Apenas o de que é necessário por em causa. O erro está mais na forma como o vêem do que na forma como foi feito.

Algumas declarações do filme sobre a mecânica quântica divergem do que os físicos têm descoberto sobre a mecânica quântica. A idéia que a um filtro (na capacidade de observação) dos observadores conscientes que cria a realidade implica uma posição fortemente baseada na interpretação de Copenhagen da física quântica. Entretanto, a interpretação do filme desta posição é díspar de o que a maioria de físicos realmente acredita.
Alguns dos especialistas do filme, particularmente Amit Goswami, consultam repetidamente à observação dentro da mecânica quântica e especulações sobre a relação entre o consciência e o mundo material. Reivindicam, por exemplo, que os seres humanos têm a potencialidade para criar sua própria realidade; o Dr. Miceal Ledwith afirma mesmo que os seres humanos têm a potencialidade de andar na água.
- Uma coisa é discutir a potencialidade outra afirmar que é uma realidade. Há a sugestão de que somos capazes de ter livre arbitrio e de não nos agarrarmos mais do que o necessário ás coisas, o sentido de realidade que é falado é acerca das decisões, das acções e da nossa vida. Ninguém afirma que vai fazer aparecer por magia ou outra coisa. Apenas é referido que se acreditar em algo, se se dedicar a algo poderá consegui-lo de forma mais eficaz.

Os fatos mensurados pela observação são mais prosaicos ainda. Especificamente, se um sistema estiver em um estado descrito pela função de onda, o processo da medida afeta o estado em uma maneira não-determinística, mas estatisticamente previsível. No detalhe, depois que uma medida é aplicada, a descrição do estado por uma única função de onda pode ser destruída, sendo substituída por um conjunto de teorias estatísticas do funcionamento da onda. A natureza das operações de medida na física quântica pode ser descrita usando várias fórmulas matemáticas, tais como o formulação do estado relativista ou sua fórmula equivalente interpretação das muitas realidades. Físicos notáveis como David Deutsch fazem uso desta interpretação literalmente.

- Essa apresentação das várias fórmulas de interpretação da mecânica quântica apresentadas pelo céptico de serviço no filme um matemático, que afirma veementemente que essa possibilidade de afirmações.
O físico Heinz Pagels, de The Cosmic Code, escreve:
Alguns dos recentes trabalhos de popularização da ciência de Bell quando confrontados com desigualdade de Bell foram sobre reivindicar que telepatia é verificada ou a noção mística que todas as partes do universo estão interconectadas instantaneamente. Outras afirmações que isto implica uma comunicação mais rápida do que a velocidade de luz. Se nós examinarmos intimamente a experiência baseada nos experimentos de Bell nós veremos um pouco da esperteza pela qual Deus joga os dados que governam as influências reais. Exatamente enquanto nós pensamos nós capturamos uma fera através das influencias causais; ela desliza fora de nosso aperto. A propriedade deslizar a realidade do quantum é outra vez manifestada.

Estudos feitos
Estudo da meditação transcendental
Como descrito no filme, o estudo envolvendo 4000 pessoas em junho e julho de 1993 para praticar Meditação Transcendental e o programa TM-Sidhi para tentar reduzir a ocorrência de crimes violentos em Washington, D.C. (que tinha uma das maiores taxas de homicídio per-capita nos Estados Unidos). Ao contar o número de homicídios, estupros e assaltos, o estudo concluiu que a TM reduziu a taxa de crimes violentos em 23%. Baseados no números apresentados no estudo, a taxa de crime do HRA foi cerca de 30% maior em 1993 que a média de crimes entre 1988 e 1992. A taxa de crime HRA mostrou um declínio no meio do período onde TM foi praticada e permaneceu relativamente baixo (pelos padrões de 1993) por vários meses posteriores.

Os resultados dos estudos da TM foram reportados em 1994 pelo Instituto de Ciência, Tecnologia da polícia civil, parte do acordo com a universidade de Maharishi fundada pelo yogi Maharishi Mahesh. O estudo foi publicado em 1999 em um jornal por um revisada pesquisa dos indicadores sociais.

Este experimento com a meditação concedeu a John Hagelin em 1994 Prêmio Ig Nobel da Paz, um prêmio para trabalhos "que não podem, ou não devem, jamais ser reproduzidos."

Cristais de água
Os trabalhos de Masaru Emoto "The Hidden Messages in Water" (Mensagens ocultas na água) mostram um cenário colocado em um túnel de luz, onde o personagem principal apresenta um coleção de imagens de cristais de água. No filme, as fotografias da água do "antes" e do "depois" são apresentadas como evidências que determinadas palavras escritas em pedaços de papel fixados em diferentes contêiners de água têm o poder de transformar os cristais de água ao congelar em lindas formas de cristais ou feias formas de cristais.
O trabalho de Emoto é científico. Sua certificação de doutoramento é em medicina alternativa. Emoto também declara que águas poluídas não cristalizam. Dependendo das propriedades dos poluentes, águas muito poluídas podem ainda assim formar cristais, embora os cristais possam conter mais defeitos cristalográficos do que os de água pura.
Emoto aparece ter arbitrariamente decidido o que constitui um "cristal brilhante" e um "cristal incompleto".


Trivia
A igreja na qual o casamento toma lugar é a igreja católica de St. Patrick, na esquina da 17th com Savier no noroeste de Portland, Oregon. A igreja não pertence a uma paróquia "polonesa". Ela foi historicamente irlandesa, construída em 1888.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Zeitgeist - O Espírito do Tempo



Zeitgeist, o Filme (Zeitgeist, the Movie, no original) é um filme de 2007 produzido por Peter Joseph, aborda temas como Cristianismo, ataques de 11 de setembro e o Banco Central dos Estados Unidos da América (Federal Reserve). Ele foi lançado online livremente via Google Video em Junho de 2007. Uma versão remasterizada foi apresentada como um premiere global em 10 de novembro de 2007 no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards.
Em 2 de Outubro de 2008 foi lançado um segundo filme, continuação do primeiro, chamado Zeitgeist:Addendum, onde se trata temas com a globalização, manipulação do homem pelas grandes corporações e instituições financeiras, e aborda a atual insustentabilidade material e moral da humanidade, apresentando o Projeto Vênus como solução para o problema.
Não se trata de um documentário que sirva de referência para mudarmos os eventos insatisfatórios de nosso tempo atual. Comete vários erros com relação a reprodução de certos mitos e exagera na comparação de alguns. Sua proposta (Projeto Vênus) está longe de ser um ideal de mundo perfeito porque se baseia na mudança de comportamento do ser humano, quando existem fatores excepcionalmente naturais a este gênero. Contudo, é obrigatório para o exercício de investigação e análise que falta ao ser humano de nosso tempo.
O filme é estruturado em três seções:
Primeira parte: "The Greatest Story Ever Told" ("A maior história já contada") - Aos 00:13 min
Segunda parte: "All The World's A Stage" ("O mundo inteiro é um palco") - Aos 00:40 min
Terceira parte: "Don't Mind The Men Behind The Curtain" ("Não se importem com os homens atrás da cortina")- Aos 01:14 min*

Estrutura do filme
Primeira Parte: The Greatest Story Ever Told (A maior história alguma vez contada)
A primeira parte do filme é uma avaliação crítica da religião com principal incidência no cristianismo. O filme sugere que Jesus seja um híbrido literário e astrológico e que a bíblia trata de uma miscelânea de histórias baseadas em princípios astrológicos pertencentes a civilizações antigas (Egito, especialmente). Um argumento semelhante é apresentado pelo escritor Fernando Vallejo no livro La puta de Babilonia. A atenção do filme se foca inicialmente no movimento do Sol e das estrelas, fato este que é uma das características das religiões "pagãs" (pré-cristãs). É então apresentada uma série de semelhanças entre a história de Jesus e a de Hórus, o "deus Sol" egípcio que partilha de todos os predicados do messias cristão. Há referência sobre o papel de Constantino na formação da Igreja e seus dogmas.

As comparações mostradas no filme sugerem que a história de Jesus foi baseada em várias outras histórias de deuses mais antigos, principalmente, Hórus:

Hórus - Chamado de KRST, traduzido com Cristo
Jesus - Chamado de Cristo
Hórus - Messias de Osíris
Jesus - Messias de Yahweh
Hórus - Nascido da Virgem Ísis-Meri
Jesus - Nascido da Virgem Maria
Hórus - Presenteado por três reis
Jesus -  Presenteado por três reis
Hórus - Considerado uma criança-prodígio
Jesus - Considerado uma criança-prodígio
Hórus - Andou sobre as águas
Jesus - Andou sobre as águas
Hórus - Ressucitou um homem chamado El-Azar-Us
Jesus - Ressucitou um homem chamado Lázaro
Hórus - Escolheu e teve 12 discípulos
Jesus - Escolheu e teve 12 discípulos
Hórus - Disse que é o Caminho, a Verdade e a Vida
Jesus - Disse que é o Caminho, a Verdade e a Vida
Hórus - Disse que é o príncipe da eternidade
Jesus - Disse que é a luz do mundo
Hórus - Foi traído por um de seus apóstolos, Tifão
Jesus - Foi traído por um de seus apóstolos, Judas
Hórus - Era considerado "O rei dos egípcios"
Jesus - Era considerado "O rei dos judeus"
Hórus - Previu a sua morte um dia antes
Jesus - Previu a sua morte um dia antes   
Hórus - Foi crucificado e morreu
Jesus - Foi crucificado e morreu   
Hórus - Ressucitou 3 dias depois da morte
Jesus - Ressucitou 3 dias depois da morte


Segunda Parte: All The World's a Stage (O mundo inteiro é um palco)
A segunda parte do filme foca-se nos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme sugere que o governo dos Estados Unidos tinha conhecimento destes ataques e que a queda do World Trade Center foi uma demolição controlada pelo próprio Governo norte-americano. O filme assegura que a NORAD, entidade responsável pela defesa aérea dos Estados Unidos, tinha sido propositadamente baralhada no dia dos ataques com exercícios simulados em que os Estados Unidos estavam a ser atacados por aviões seqüestrados, justamente na mesma área dos reais ataques; mostra dezenas de testemunhas e reportagens que sugerem que as torres ruiram não por causa dos aviões, mas por explosões internas e sabotagens; demonstra as ligações entre a família Bush e a família Bin Laden, parceiros comerciais de longa data, entre outras teorias intrigantes e alarmantes acerca da política mundial atual.

Terceira Parte: Don't Mind The Men Behind The Curtain (Não se importe com os homens por detrás da cortina)
A terceira parte do filme focaliza-se no sistema bancário mundial, que supostamente tem estado nas mãos de uma elite de famílias burguesas que detém o verdadeiro poder sobre todos os países a eles associados, e na sua conspiração para obter um domínio mundial total eles tem modelado toda a mídia e cometido diversos crimes, muitos deles encenações para fins ocultos. O filme denuncia que o Banco Central dos Estados Unidos da América foi criado para roubar a riqueza dos Estados Unidos e também demonstra, como exemplo, o lucro que foi obtido pelos bancos durante a Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Guerra do Vietnã, Iraque, Afeganistão, e a futura invasão à Venezuela para obtenção de petróleo e comércio de armamento. O filme descreve a conspiração destes banqueiros, argumentando que o objetivo deles é o controle sobre toda a raça humana através da implantação de um chip localizador e identificador através do qual todas as operações e interações humanas serão realizadas, escravizando por fim a humanidade. Estão secretamente criando um governo unificado, com exército unificado, moeda unificada, e poder unificado, e que servirá apenas aos interesses dessa elite. Segundo o filme, o aspecto mais impressionante disso tudo é que tais mudanças serão aceitas pelo próprio povo naturalmente, pois está sendo manipulado pela mídia, que distrai a população dos assuntos importantes e pertence à elite.

Paixão da Pedra pela Rosa


O romance é ambientado na segunda metade do século XVIII. O título sugere uma reflexão sobre o anseio pelo insólito e improvável, sendo também um trocadilho com os apelidos dos personagens.
    Reflete sobre problemas os sociais, históricos, políticos e analisa fatos e sua influência na formação cultural. O personagem central da obra nasce em Portugal e, movido pela paixão por uma jovem, transporta seus sonhos para a Colônia brasileira. Sofre a traição de amigos e vê sua sorte desviada para outras experiências e aventuras. Empreende uma jornada rumo ao desconhecido em busca da glória dos exploradores.
    Sua maturidade o faz refletir sobre o que realmente move o desenvolvimento humano. Compre direto da Editora: Clube de Autores

A Chave para a Verdadeira Prosperidade



A Chave para a Verdadeira Prosperidade é, antes de mais nada, um livro que aborda os diversos aspectos que “travam” ou “destravam” os canais que levam ao estado de perfeita abundância que rege todo o Universo. A porta que conduz à prosperidade poderia muito bem ser descrita em breves parágrafos, mas com certeza os fatores negativos em nossa composição psicológica bloqueariam o entendimento deste conceito muito simples. Por esse motivo irei apresentando cada um dos aspectos e o próprio leitor irá “abrindo” o entendimento conforme sua deliberada vontade. Nós sabemos que a nossa mente tem uma importante função para que os desejos se concretizem no mundo visível. A função de nossa mente é semelhante à do computador que utilizamos diariamente. Assim como seu funcionamento é equivalente ao que está gravado na memória do computador, nossa atitude mental depende do que está inserido em nossa mente e se desenrola como nosso destino. Por isso, as pessoas que desejam prosperar devem fazer uma análise do conteúdo da sua mente. Quem está com a mente infectada por pensamentos pessimistas e de carência deve realizar uma reprogramação. Este livro mostra métodos de reprogramação da mente, bem como as causas da ausência da prosperidade. Com a ajuda deste livro proponho que você construa seu próprio destino através do conhecimento da verdadeira chave que conduz à prosperidade e torne-se uma pessoa satisfeita quanto aos seus relacionamentos, trabalho, saúde e liberdade financeira.
Compre direto no site da Editora: Clube de Autores

Um Extra Vagante a Caminho do sol


JORGE & CLODOALDO se conheceram em 1998, cada um com sua cultura musical, sendo Clodoaldo professor de música com uma formação clássica em violão, mas também muito influenciado pela MPB, e Jorge amante de Dylan e influenciado pelo Rock dos anos 80. Decidiram então juntar suas obras, no entanto, com o auxílio e a participação de alguns amigos, cuja presença não poderia deixar de ser mencionada, assim se deu o inicio a esta empreitada musical.
    Em 1999 gravaram o CD “O Estranho caminho Natural das Coisas”, em 2000 o CD “Rito de passagem”, em 2005 iniciaram o projeto LIS, onde contou com a participação das cantoras Janhoa Helba e Bruna Nogueira, interpretando nossas canções brilhantemente, e também acrescentando algo mais nas composições. "A idéia era gravar nossas musicas com vozes femininas, pois sempre imaginamos nossas canções interpretadas na voz feminina”.
    O fruto deste trabalho foi o CD “Um Extra Vagante a Caminho do sol”, com algumas canções em amostras acima. Durante esta caminhada, muitos amigos contribuíram para que estas canções tomassem suas formas.
    Os ouvidos mais apurados tecnicamente que nos desculpem, pois o que ouvirão aqui é apenas a música tentando encontrar seu caminho calcado no sentimento e na poesia.
    O presente trabalho não possui a pretensão de promover ou exaltar pessoa alguma, o que importa aqui é somente a música na forma que encontramos de registrá-la, fazendo isso estamos tentando compartilhar com amigos, curiosos e a quem possam interessar. Conheça o trabalho através do Myspace.



"A viagem deve ser tão boa quanto o destino".